A eletroconculsoterapia (ECT) ao longo da luta antimanicomial sofreu severas críticas na sua utilização. Alguns pesquisadores e psiquiatras tem defendido o seu emprego adequado e não indiscriminado. Madeira e colaboradores publicaram em 2012 no Jornal Brasileiro de Psiquiatria artigo titulado “Eletroconvulsoterapia no tratamento da psicose puerperal”. Nesse, os autores apresentam caso clínico que buscou evidenciar o uso adequado da ECT. Referente a essa modalidade de terapia assinale a opção INCORRETA:
Estudos indicam que a ECT possa ser segura em pacientes idosos, em portadores de problemas cardiovasculares e em mulheres grávidas.
Os principais efeitos colaterais da ECT são alterações cognitivas (amnésia anterógrada, retrógrada e estado confusional agudo), cefaléia, dores musculares, náuseas, anorexia, convulsões prolongadas e status epilépticos.
A ECT pode ser utilizada em pacientes com doenças neurológicas, seja para o tratamento de transtornos psiquiátricos, seja para o alívio de sintomas da própria doença neurológica.
O uso da ECT para casos de pacientes depressivos tem sido descartada por incentivar a ideação suicida em pacientes com esse quadro clínico.