A argumentação desenvolvida ao longo do texto visa a justificar a seguinte proposição:
não há qualquer risco de que o vírus H5N1 provoque uma pandemia do calibre da gripe espanhola, que matou mais de 20 milhões de pessoas entre l918 e 1920;
a hipótese de que o vírus H5N1 dê origem a uma pandemia no Ocidente existe, mas é remota, pois condicionada a fatores de ocorrência no mínimo pouco provável;
a imprensa, que necessita sempre de matéria sensacionalista para alimentar seu noticiário, provoca muitas vezes um pânico infundado no seio da população;
a aquisição e estocagem de remédio específico no combate ao vírus H5N1 é inútil e desnecessária, pois o vírus tende à mutação se transmitido entre pessoas;
o Oriente é o grande responsável pela proliferação de pandemias como a "pneumonia asiática" e, mais recentemente, a popularmente conhecida "gripe do frango".