O autor do texto considera que, em muitas histórias, certos personagens anônimos
revestem-se de um caráter eminentemente simbólico, ainda que secundário para o desenvolvimento da trama.
representam a desordem do acaso, entendido este como o destino que os deuses escolhem para a história humana.
equiparam-se a símbolos reincidentes, como o Príncipe, para melhor sublinharem o ensinamento de uma fábula.
têm crucial relevância para a história, ainda que relegados à obscuridade de transitórios figurantes.
tornam-se irrelevantes depois de seu desempenho, na sequência de eventos independentes de sua participação.