O gênero crônica, em que se enquadra o texto, é frequentemente escrito em primeira pessoa e reflete, muitas vezes, o posicionamento pessoal de seu autor. Pode-se afirmar que, na crônica de Paulo Mendes Campos, o “eu” que fala:
confunde-se com o autor, tecendo críticas ao dr. Maynard
distingue-se do autor, mostrando-se crítico e perspicaz
distingue-se do autor, mostrando-se ingênuo e alienado
confunde-se com o autor, valorizando a divulgação científica pelos jornais