A noção de cultura de empresa surge no início dos anos 1980 na França em meio a uma importante crise econômica. Tal noção NÃO é compreendida pelas empresas como sendo
um meio estratégico para obter dos trabalhadores sua identificação e sua adesão aos objetivos definidos
a adoção de um discurso humanista, visando obter comportamentos leais por parte dos trabalhadores
uma característica de uma coletividade pretensamente homogênea com contornos bem definidos.
uma dependência direta dos assalariados, que é de certa forma preexistente e se impõe a eles.
a exaltação do ‘espírito da casa’, que caracterizou por longo tempo o patronato francês, marcado pelo paternalismo.