Se um determinado agente público se vale de uma competência
que lhe é legalmente atribuída para praticar um
ato válido, mas que possui o único e exclusivo objetivo de
prejudicar um desafeto, é correto afirmar que tal conduta
feriu o princípio da
A
finalidade, que impõe aos agentes da Administração
o dever de manejar suas competências obedecendo
rigorosamente à finalidade de cada qual.
B
supremacia do interesse público sobre o interesse
privado, que é princípio geral de direito inerente a
qualquer sociedade.
C
razoabilidade, pelo qual o Administrador, na atuação
discricionária, terá de obedecer a critérios aceitáveis
do ponto de vista racional, com o senso normal.
D
proporcionalidade, já que a Administração não deve
tomar medidas supérfluas, excessivas e que passem
do estritamente necessário à satisfação do interesse
público.
E
motivação, porque a Administração deve, no mínimo,
esclarecer aos cidadãos aos razões pelas quais foram
tomadas as decisões.