No texto, o enunciador defende, sobretudo, a tese
de que:
A
o Brasil deve seguir o exemplo que proveio da maior
economia do mundo, relativamente às agências de
regulação e desenvolvimento, evitando a nomeação de
pessoas comprometidas em escândalos públicos;
B
é mais proveitoso para o bem estar da população que
uma agência reguladora como a CVM tenha uma
administração independente, constituída por dirigentes
eleitos para mandatos de quatro anos;
C
a nomeação de servidores públicos para cargos em
agências de regulação e desenvolvimento deve pautarse
por princípios de moralidade e credibilidade, sem o
que as agências terão suas ações comprometidas por
escândalos;
D
o envolvimento de servidores públicos em escândalos
financeiros e administrativos traz enormes prejuízos à
imagem de um país, tanto no plano interno, quanto no
externo;
E
é preciso salvaguardar os interesses superiores do
país, usando critérios fundamentados na competência
técnica e na moralidade, nas decisões relativas à
indicação de pessoas para ocupar cargos de mandato
fixo, como na CVM.