O historiador Oliveira Lima chama D. João VI de “o verdadeiro fundador da nacionalidade brasileira”. O trecho que reafirma essa qualificação é
“...o país simplesmente não existiria na sua forma atual.” (l. 24-25)
“À luz da realidade do Brasil atual, tudo isso parece mero devaneio.” (l. 55-56)
“[não se deve subestimar] a importância de D. João VI na construção da identidade dos brasileiros de hoje.” (l. 56-58)
“o Brasil se manteve como um país de dimensões continentais,” (l. 59-60)
“D. João VI veio criar e realmente fundou na América um império,” (l. 61-62)