No terceiro parágrafo do texto, por meio da metáfora “que atire o primeiro dicionário quem nunca foi interpretado de maneira diferente daquilo que quis veicular” (l. 7-9), o autor mostra que problemas relativos à coerência são comuns nas atividades comunicativas. Para fundamentar sua tese, ele apresenta três razões, que são, respectivamente,
informações obscuras; excesso de elementos contextualizadores; conhecimento prévio
falta ou excesso de informações; desconhecimento da mensagem; conhecimento individual
quantidade desequilibrada de informações; falta de dados do contexto; conhecimento não compartilhado
não compartilhamento de informações; mensagem sem contexto; conhecimento excessivo
pouca clareza das informações; contexto esvaziado; conhecimentos desnecessários