Na crônica, o autor
descreve as regras, estabelecidas pela norma padrão, de emprego dos sinais de pontuação.
delineia a história da escrita para explicar a criação do “Ç” e do ponto final, bem como para apresentar, detalhadamente, a finalidade desse sinal de pontuação.
utiliza a metalinguagem e explica que os sinais de pontuação são recursos visíveis que atribuem sentido ao texto.
declara seu gosto pelos sinais de pontuação e defende o uso do travessão, sobretudo porque ele substitui as aspas.
explica sua preferência pelo emprego do travessão, pois esse é o padrão inglês de marca de diálogo.