Na década de 1990, estiveram em destaque discussões
acerca dos mecanismos de exclusão escolar e dos processos
de avaliação da aprendizagem. Hoje fala-se de
inclusão, progressão continuada, reforço escolar, recuperação
contínua e de outros procedimentos para fazer frente
ao fracasso escolar. Nesse contexto, a progressão continuada
é entendida como
A
um mecanismo de controle dos professores sobre o
rendimento escolar dos alunos e das hierarquias dele
resultantes dentro e fora da escola.
B
uma expressão dos esforços empreendidos pela escola
para a eficaz transmissão dos conteúdos propostos
nos PCN, de modo a acelerar a preparação de recursos
humanos para o trabalho.
C
um regime que prevê três quesitos: não prejuízo da
avaliação do processo de aprendizagem; obrigatoriedade
dos estudos de recuperação para alunos de baixo
rendimento e possibilidade de retenção, por um
ano, ao final do ciclo.
D
uma forma individualizada de registro do desenvolvimento
alcançado pelos alunos no decorrer do ano letivo,
segundo a qual os alunos permanecem na escola
independente de progressos terem sido alcançados.