O espaço é entendido em diferentes dimensões: a física, a relacional, a temporal e a funcional. Assim, elas se legitimam como um elemento curricular que não é neutro, tornando-se estimulador ou dificultador das aprendizagens. Horn (2007) sugere uma ideia para compor o espaço como estimulador de aprendizagem:
organizar espaços divididos por áreas de conhecimento nas quais o professor é a figura central nas relações que se estabelecem.
organizar espaços por áreas ou cantos temáticos que possibilitariam romper com aspectos ultrapassados da escola tradicional, ainda presentes na Educação Infantil.
pensar no espaço como componente curricular significa organizá-lo de maneira que promova o ensino.
colorir o espaço com personagens de desenhos animados, como Branca de Neve, Pluto, Pateta, Tom e Jerry, são estratégias que favorecem a imaginação da criança.
separar os espaços por faixas etárias, para que os materiais pedagógicos dispostos possam estimular a criança de acordo com a sua idade.