Segundo o modelo dialógico, é necessário conhecer os
indivíduos para os quais se destinam as ações de saúde,
incluindo suas crenças, hábitos e papéis, e as condições
objetivas em que vivem; é preciso, também, envolver os
indivíduos nas ações, para, só depois de identificar suas
crendices e preconceitos, reeducá-los, introduzindo-os nas
práticas normalizadoras da educação em saúde.