O estudante com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, não se resume à sua limitação ou a uma determinada habilidade ou talento.
É um sujeito histórico cultural, complexo, indivisível, capaz de compreender o que se passa ao seu redor, necessitando, como qualquer outro, das mediações pertinentes para organizar sua aprendizagem e o conhecimento.
Portanto, é necessário rever atitudes, conceitos e práticas pedagógicas, e assim produzir alternativas educacionais que reconheçam as necessidades comuns e específicas dos estudantes, alertando que a flexibilização do currículo não se configura em empobrecimento, mas em:
rever o planejamento periodicamente para mantê-lo adequado.
estudar e debater com a equipe alternativas de substituição curricular.
organizar projetos com a intenção de tornar a inclusão mais visível.
desenvolver o mínimo básico possível para a vida em sociedade.
utilizar estratégias pedagógicas para tornar o conhecimento acessível.