Uma crise de paradigma envolve, segundo Thomas Kunh (1962), a crise de concepção, de visão de mundo, de maneira a possibilitar a ocorrência de mudanças das mais radicais, que oportunizam as chamadas revoluções científicas. Diante do exposto, certamente a Educação Inclusiva
defende as diferenças culturais, sociais, étnicas, religiosas, de gênero, enfim, a diversidade humana está sendo cada vez menos desvelada e destacada na conjuntura atual.
dá à escola as condições para refletir que não pode continuar ignorando o que acontece ao seu redor, especialmente a anulação e marginalização das diferenças nos processos por meio dos quais forma e instrui os educandos.
implica uma pequena mudança no cenário educacional pois, na verdade, a educação escolar se ancora prioritariamente na integração do alunado.
não exige a redefinição para uma educação voltada para a cidadania global, que seja plena, livre de preconceitos e que reconheça e valorize as diferenças.
concebe como natural a presença de categorizações e das oposições excludentes, como: iguais/diferentes, normais/deficientes, etc.