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Para Sassaki, no Brasil, milhões de pessoas com deficiências não podem ter acesso aos l...

Para Sassaki, no Brasil, milhões de pessoas com deficiências não podem ter acesso aos logradouros turísticos e aos empregos disponíveis no setor, porque ainda existem, na grande maioria dos ambientes de lazer, recreação e turismo, muitas barreiras arquitetônicas, atitudinais, comunicacionais, metodológicas, instrucionais e programáticas. Segundo o autor, espera-se, da parte de quem oferece oportunidades turísticas, ações de acessibilização dos locais de turismo, evitando, de fato, as barreiras que impedem a pessoa com deficiência de fazer turismo.

Pode-se dizer que as barreiras de acessibilidade atitudinal referem-se a

A

acessibilidade nos aeroportos, terminais rodoviários, espaços urbanos, hotéis e similares, museus, teatros, transportes coletivos, parques ecológicos, parques temáticos, locais de eventos, acampamentos, etc.

B

adequação das sinalizações de locais (em atenção aos cegos e pessoas com baixa visão) e contratando intérpretes da língua de sinais junto aos guias de turismo e aos recepcionistas nos locais de maior atração turística.

C

educar a sociedade como um todo e, especialmente, os profissionais com poder de decisão, mas ainda preconceituosos a respeito de pessoas com deficiência, e que por isso deixam de abrir oportunidades turísticas para elas.

D

acessibilidade nos aparelhos, equipamentos, ferramentas e outros dispositivos que fazem parte dos locais visitados por turistas e que tradicionalmente ignoram as limitações físicas, visuais, auditivas e intelectuais de algumas das pessoas com deficiência.

E

substituir a forma tradicional (que não leva em consideração as necessidades especiais de certas pessoas) a fim de que os agentes de viagens e os promotores de atrações turísticas locais estabeleçam novas propostas e acordos com os turistas, tanto os efetivos como os em potencial.