Para Freitas (2007, p. 973), “as novas formas de exclusão atuam agora por dentro da escola fundamental. Adiam a
eliminação do aluno e internalizam o processo de exclusão”. Dentre essas formas de exclusão, pode-se destacar a
concepção e os procedimentos avaliativos, utilizados no interior das salas de aula de escolas que atendem a maioria
da população. Uma concepção de avaliação, e respectivos procedimentos avaliativos, que estão a favor da inclusão
efetiva dos estudantes no interior da escola por auxiliá-los no sucesso escolar, é a que
A
posiciona o desempenho do aluno individualmente nas estatísticas de tendências globais dos sistemas de ensino,
garantindo um diagnóstico confiável.
B
cria novas maneiras informais de avaliação, liberando todo o fluxo de alunos, no interior da escola, para os anos
sucessivos, tornando o ambiente mais agradável para toda a comunidade escolar.
C
reduz a ênfase na avaliação formal do aluno em sala, cujos resultados são interpretados como norteadores das ações
pedagógicas, que promovam a aprendizagem dos estudantes que conseguem realmente aprender.
D
avalia o saber do aluno e proporciona, a partir da interpretação dos resultados, novas construções conceituais, em
momentos dialógicos no interior da escola, apoiados por materiais e procedimentos didáticos de qualidade.
E
adia a eliminação do aluno com dificuldades de aprender, com dificuldades familiares, porque são sofredores e
tristes, sem fortalecer às condições de aprendizagem deste aluno, ao longo dos anos de permanência na escola.