“O Bullying é um fenômeno social caracterizado como um comportamento repetido, agressivo e intencionalmente doloroso, física ou psicologicamente, envolve o desequilíbrio de poder e, em geral, converte-se em ameaça. É considerado um mal silencioso pois as vítimas não revelam os maus-tratos aos seus pais, o que contribui para piorar a situação” (Folha de S. Paulo, 29 mar. 2010, p. C4). O bullying vem afetando as relações interpessoais nas escolas e uma maneira formativa de os educadores lidarem com a sua ocorrência é:
aumentar a vigilância e aperfeiçoar os mecanismos de punição aos estudantes que o praticarem, procurando proteger as vitimas em ambientes seguros e, se for o caso, acionar os conselheiros tutelares.
ignorar o fenômeno, pois o comportamento agressivo é considerado característica aceitável nos relacionamentos entre crianças e adolescentes. Em casos mais extremos, os agressores devem ser excluídos do ambiente escolar.
a escola não deve se ocupar com esta matéria porque tais comportamentos ocorrem como consequência da falta de controle dos pais em colocar limites em seus filhos, o que dificulta o seu relacionamento fora de casa.
observar atentamente as crianças que apresentarem comportamentos como nervosismo, apatia, agressividade ou isolamento e intervir, estimulando-as a conversar, e, se for o caso, encaminhar o problema à direção escolar e também à família.