O movimento de interação escola-família é uma maneira de estabelecer uma conectividade entre essas duas realidades. Alguns elementos são necessários, conforme Castro e Regatiere (2010), para que essa interação se concretize, tais como:
A escola deve estar consciente de que as condições para o sucesso da educação escolar estão, predominantemente, nas mãos das família
Um diagnóstico baseado em suposições e não em evidências sobre os fatores que estão interferindo nos problemas de aprendizagem, necessariamente, não geram intervenções pedagógicas pouco eficazes ou resultados possivelmente desastrosos. Então, as suposições do professor sobre o seu aluno e, consequentemente, sobre a sua família, deve existir sempre e antes de qualquer ação.
É preciso que a escola, da mesma forma que procura diagnosticar as dificuldades pedagógicas dos alunos para atendê-los de acordo com suas necessidades individuais, também identifique as condições de cada família, para então negociar, de acordo com seus limites e possibilidades, a melhor forma de ação conjunta.
A interferência direta ou a liderança da Secretaria de Educação, pois isso não aumenta as chances de sucesso de um programa de interação.
A necessidade essencial para lidar com as famílias dos alunos, que inclui a formação dos educadores pensada, apenas, como mais informação técnica.