Trata-se da noção de que, em primeiro lugar, o
mundo é povoado de muitas espécies de seres
(além dos humanos propriamente ditos) dotados
de consciência e de cultura e, em segundo
lugar, de que cada uma dessas espécies vê a si
mesma e às demais espécies de modo bastante
singular: cada uma se vê como humana, vendo
todas as demais como não-humanas, isto é,
como espécies de animais ou de espíritos.