A partir dos anos de 2015 e 2016, as agências Standard & Poor's, Fitch e Moody's passaram a ser citadas inúmeras vezes pela mídia brasileira, geralmente acompanhada de preocupações do governo federal e da sociedade como um todo.
Em 2018, as agências continuam atuando no Brasil e mantendo as preocupações devido
à retirada do Brasil da lista dos países que são bons pagadores de dívidas e atrativos para investidores.
aos frequentes surtos de doenças transmissíveis decorrentes do déficit no saneamento básico nas áreas urbanas.
à dependência da economia brasileira das exportações de commodities com baixo valor agregado.
ao aumento das áreas de desmatamento na Amazônia, promovido pela ausência de políticas ambientais eficazes.
ao crescimento dos níveis de poluição atmosférica em desrespeito aos compromissos climáticos assinados pelo governo.