O racionamento de energia elétrica chegou ao fim, em 2002,
quando as empresas fornecedoras viram-se obrigadas a arcar
sozinhas com os prejuízos que tiveram em função da redução
do consumo; a sugestão de cobrança de um percentual a mais
dos consumidores, para compensar a diminuição de receita
das empresas, foi rechaçada pelo governo federal.