Nas tratativas sobre não proliferação de armamento nuclear de
que toma parte, o Brasil defende que, em lugar de restringirem
seu compromisso à contenção da proliferação vertical, as
potências nucleares devem comprometer-se com a renúncia ao
armamento nuclear, tendo, de modo consoante, apoiado o
Tratado sobre a Proibição de Armas Nucleares.