Pesquisadores da Universidade de Oregon, nos Estados Unidos, desenvolveram com sucesso um método que converte células da pele humana em células-tronco embrionárias, capazes de se transformar em qualquer tipo de célula do corpo. O esquema a seguir representa um resumo da metodologia utilizada.
Considerando indivíduo cujas células-tronco produzidas a partir da pele do paciente somente serão utilizadas em terapias no mesmo indivíduo, é INCORRETO afirmar:
Para se tornarem células-tronco embrionárias, as células da pele devem ter sofrido a influência de fatores que induziram a desdiferenciação (retorno a estado indiferenciado).
Após a implantação, fatores teciduais devem induzir e/ou colaborar para a diferenciação específica e multiplicação necessária à regeneração do tecido.
As células obtidas por este método podem ser utilizadas para o tratamento da diabetes tipo 1, da Distrofia Muscular Duchenne, produzindo tecido saudável sem que haja rejeição.
Células obtidas por esta técnica apresentam o mesmo genoma do paciente e não devem causar rejeição quando implantadas no mesmo.
Tratamento de lesões na medula raquidiana e produção de tecido epitelial para enxertos em queimados podem se beneficiar por esta metodologia.