Um dos vestígios biológicos mais importantes para investigação criminal é o sangue. As amostras são relevantes do ponto de vista da análise do padrão de manchas de sangue presentes no local do crime, visto que podem apontar a dinâmica e os meios e modos de ocorrência do crime. A análise da natureza da mancha, denominada hematologia forense identificadora, também tem grande valor forense, pois permite confirmar se a amostra é realmente sangue, se é humano e o seu grupo sanguíneo. Em relação à coleta e análise de amostras de sangue, assinale a alternativa INCORRETA.
A luz forense, também denominada FLS (Forensic Light Source), auxilia na localização de uma gama de vestígios no local de crime, incluindo manchas latentes de sangue.
Atualmente, as equipes periciais têm empregado largamente os kits imunocromatográficos como método confirmatório para sangue humano.
Uma amostra de sangue que apresenta aglutininas anti-A e anti-B corresponde ao tipo sanguíneo “O”.
Um dos testes de certeza mais empregados atualmente para localização de sangue humano latente é o Luminol, substância que reage indiretamente com o grupo heme da hemoglobina, após reação oxidativa, produzindo luminescência.
Em amostras de referência de cadáver, o sangue é o tecido de escolha sempre que possível, pois possui DNA abundante, é de fácil coleta e os métodos de extração do DNA são mais simples e rápidos.