Uma cultura de E. coli que teve um gene eucariótico inserido por técnica de DNA recombinante passou a sintetizar a
proteína eucariótica correspondente àquele gene inserido. Isso só foi possível porque
A
a cepa de E. coli utilizada teve seu DNA manipulado para aceitar a expressão de proteínas eucarióticas.
B
o vetor utilizado recebeu uma molécula complementar chamada RNA antissenso, com as sequências extras
necessárias à liberação da tradução do mRNA.
C
o vetor utilizado era um vetor de expressão, com as sequências extras necessárias à transcrição e a tradução do
mRNA na célula hospedeira.
D
a cultura de E. coli recebeu uma sequência especial de DNA complementar (cDNA) para que o mRNA transcrito
pudesse se ligar ao ribossomo.
E
o gene inserido era do tipo autoativado, o que permitiu a expressão da proteína eucariótica mesmo em uma célula
hospedeira procariótica.