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A dosagem de creatinoquinase fração MB (CK-MB) é utilizada desde a década de 1970 para ...

A dosagem de creatinoquinase fração MB (CK-MB) é utilizada desde a década de 1970 para avaliação de doença coronariana. Pode ser dosada por duas metodologias distintas, uma a partir de sua atividade enzimática e outra pela medida de sua concentração (massa).


Em relação à CK-MB, é correto afirmar:

A

Macro CK é uma isoenzima macromolecular que eleva falsamente a dosagem de CK-MB atividade. A Macro-CK é resistente a altas temperaturas; CK-MB é termo-lábil. A falsa elevação da CK-MB por interferência da Macro-CK pode ser detectada pós-aquecimento do soro (45 °C durante 20 min). A persistência de valores elevados de CK-MB sugere a presença de Macro-CK.

B

Macro-CK é uma isoenzima macromolecular que diminui falsamente a dosagem de CK-MB atividade. A Macro-CK é sensível a altas temperaturas. A falsa diminuição da CK-MB por interferência da Macro-CK pode ser detectada pós-aquecimento do soro (45 °C durante 20 min). A presença de valores elevados de CK-MB após o aquecimento sugere a presença de Macro-CK.

C

Macro CK é uma isoenzima macromolecular que eleva falsamente a dosagem de CK-MB massa. A Macro-CK é resistente a altas temperaturas; CK-MB é termo-lábil. A falsa elevação da CK-MB por interferência da Macro-CK pode ser detectada pós-aquecimento do soro (45 °C durante 20 min). O retorno da CK-MB a níveis normais sugere a presença de Macro-CK.

D

Macro-CK é uma isoenzima macromolecular que eleva falsamente a dosagem de CK-MB atividade. A Macro CK é sensível a altas temperaturas. A falsa elevação da CK-MB por interferência da Macro-CK pode ser detectada pós-aquecimento do soro (45 °C durante 20 min). O retorno da CK-MB a níveis normais sugere a presença de Macro-CK.