Uma das críticas feitas ao modelo do ciclo de vida do desenvolvimento
de software em cascata refere-se a
A
exigência de conhecimento de avaliação e gerenciamento
de risco para evitar grandes surpresas no
projeto.
B
comprometimentos na qualidade e nas possibilidades
de manutenção a longo prazo, parecendo um protótipo.
C
pouca flexibilidade para mudanças futuras, exigindo
compromissos nas fases iniciais do projeto.
D
pouca visibilidade das etapas do processo, tornando
cara a documentação de todas as versões dos
sistemas.
E
exigências de velocidade as quais levam o engenheiro
de software a utilizar linguagens, algoritmos ou ferramentas
ineficientes ao longo de todo o projeto.