João sofreu calúnia, mas veio a falecer dentro do prazo decadencial de seis meses, antes de ajuizar ação contra o ofensor.
Ele não tinha filhos e mantinha um relacionamento homoafetivo com Márcio, em união estável reconhecida. João era filho único e tinha como parente próximo sua mãe.
Nessa situação hipotética, o ajuizamento de ação pelo crime de calúnia
somente poderá ser promovido pela mãe de João.
poderá ser realizado pelo Ministério Público.
poderá ser realizado por Márcio.
não é cabível, haja vista a morte de João.
deverá ser realizado por curador especial, a ser nomeado para essa finalidade.