Na visão de Celso Furtado, contrariamente ao que ocorreu
no setor açucareiro, cujas decisões de produção e
comercialização eram dissociadas, na economia cafeeira, os
interesses da produção e do comércio estiveram entrelaçados
em razão de a vanguarda do café ser formada por
empreendedores com experiência comercial, situação que
permitiu ao país tirar proveito da expansão do comércio
mundial.