Considere hipoteticamente que a Defensoria Pública contratou um profissional da área de Relações Públicas para atuar no
gerenciamento de crise relacionada à sua atuação em defesa dos cidadãos contra uma autarquia municipal. O profissional
contratado tinha entre os seus clientes a Prefeitura Municipal responsável pela autarquia. De acordo com o Código de Ética dos
Profissionais de Relações Públicas, de 2001,
A
esse fato não impede que o profissional atue nas duas frentes, desde que o número de seus clientes lhe dê condições de
fazer um trabalho eficiente.
B
a prática não está amparada porque é vedado ao profissional atender clientes concorrentes, sem autorização prévia das
partes atendidas.
C
o profissional deverá agir com absoluta isenção, limitando-se a expor o que lhe for dado conhecer por meio da análise e
observação do material, oferecendo às partes pareceres dentro de suas atribuições.
D
se o contrato oferecido pela Defensoria não ferir a sua dignidade profissional e os princípios do Código de Ética, não
existirão óbices que impeçam a sua atuação nas duas instituições.
E
o contratado poderá oferecer um substituto que atuará segundo as suas orientações.