Godofredo, maior e capaz, recorrentemente fingia ser
adolescente, entrava em jogos online e tentava aliciar menores
para a venda de drogas a colegas de suas escolas. Em uma
de suas tentativas, em uma sala de bate-papo, enquanto
conversava com um menor de dezesseis anos, ele foi preso em
flagrante delito. Nessa situação, Godofredo responderá por
crime previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente,
independentemente da prova da efetiva corrupção do menor.