Cintia é mãe de duas crianças. Ficou um ano
desempregada, mas podia contar com o salário de seu
ex-marido Flávio para as despesas da casa. Cintia e
Flávio se separaram há dois meses e ela conseguiu um
emprego, mas sua mãe não pode ficar com sua caçula
de 11 anos e não há nenhum outro parente para ficar
com a criança no período de ausência da mãe. Segundo
o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o correto
a ser feito por Cintia será:
A
Levar sua filha para o ambiente de trabalho, pois como
diarista ela possui a vantagem da menina ser sua auxiliar
nos afazeres domésticos e juntas poderão ir para a casa
mais cedo
B
Viabilizar que a caçula possa ir para o que chamam
de ateliê vinculado a escola para ter aulas extras de
artes e produzir desenhos e pinturas. Posteriormente
essas atividades poderão ser comercializadas trazendo
rentabilidade à família
C
Pedir para o pai ficar com a menina, mesmo que exista
registro de denúncias feitas por vizinhos dos maustratos
por parte de Flávio. Afinal, a lei entende que, pai
é pai
D
Permitir que a caçula trabalhe com sua tia na lavanderia
do bairro, pois somente assim ela conciliará o período
de ausência da menina com o dela
E
Desde cedo colocar a caçula para se desenvolver
profissionalmente por meio da aceitação de um trabalho
simples destinado a ela e que foi ofertado pelo dono do
mercadinho próximo a sua casa