No texto, o autor
afirma que a I Guerra Mundial transformou a autoimagem dos europeus, baseado no fato de que passaram a refrear o desenvolvimento da ciência e da tecnologia.
condena o conceito que os europeus tinham de si e de sua civilização após a I Guerra Mundial, porque o considera baseado em ilusões.
levanta a hipótese de que as conseqüências da I Guerra Mundial foram entendidas pelos europeus como signo do fracasso de sua própria ação.
sugere que os europeus que viveram a I Guerra Mundial tinham a ilusão de que ações externas haviam movimentado as forças que eram, para eles, incontroláveis.
denuncia a prática irresponsável de pesquisas, tanto na área científica como na tecnológica, cujo descontrole teria provocado a I Guerra Mundial.