O texto comete, no mínimo, uma impropriedade: sendo
verdade, como nele está escrito, que o Brasil importa
24 milhões de metros cúbicos de gás boliviano, e a Argentina,
16 milhões, a situação do país platino é mais confortável do que
a do Brasil, o que torna inaceitável a afirmação de que seja
maior a dependência daquele país ao gás fornecido pela
Bolívia.