No texto, os autores
tecem elogios às indústrias culturais, assinalando como positivo o desempenho delas na constituição de sociedades modernas.
advogam o reconhecimento do papel exclusivo do cinema na criação e disseminação da figura da estrela.
atribuem às estrelas do cinema a massificação dessa arte, em um sistema que permanece unicamente por força da atuação das atrizes de alta categoria.
condenam a expansão do sistema que equivocadamente se constituiu no passado em torno da figura da estrela, porque ele tornou obrigatória a figura intermediária do agente.
apontam a hipermodernidade como era que adota, de modo generalizante, práticas que na modernidade mais se associavam às indústrias do espetáculo.