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Nossas ações são incoerentes, segundo Montaigne,

Nossas ações são incoerentes, segundo Montaigne,

A

porque somos produtos do acaso, que impede a constância de nossa vontade.

B

porque procedemos como o arqueiro que só se apresta ao tiro depois de se decidir quanto ao alvo.

C

quando procedemos como o pintor que se provê de tintas sem ter ciência do que irá pintar.

D

quando nos afastamos de uma linha de conduta porque decidimos por outra, que nos permite avançar.

E

quando reagimos à força do acaso, buscando ventos que favoreçam nossa chegada a um bom porto.