O autor do texto

recusa-se a admitir o fato de que existem normas, no campo social e econômico, que precisam ser acatadas e respeitadas por todos.

concorda com o fato de que o chamado "mercado" deve ditar as regras de funcionamento político, social e econômico de um país.

questiona o hábito de pessoas ligadas ao mundo financeiro de personalizar o chamado "mercado", atribuindo-lhe vontade própria.

critica as políticas governamentais que se curvam às expectativas de um mercado, especialmente o externo, em prejuízo de sua população.

defende a importância de existir um mercado que imponha sua própria vontade a todas as nações do globo, na expectativa de vida melhor para elas.