Em relação aos tributos, o autor defende a idéia de que a reforma deva ser:
completa, para não agravar a situação já caótica.
gradual, para não impactar a economia brasileira.
ininterrupta, para atacar todos os impostos existentes.
orgânica, a fim de reestruturar todos os tributos existentes.
pontual, para reestruturar os pontos de desequilíbrio do sistema.