Deve-se manter as compressões torácicas realizadas durante
as manobras de RCP em uma frequência de, pelo menos,
cem compressões por minuto, produzindo, a cada
compressão, uma depressão torácica de, pelo menos, cinco
centímetros. Esse procedimento tem por fim a geração de
fluxo sanguíneo pelo aumento tanto na pressão intratorácica
quanto pela compressão direta do coração, o que promove
fluxo sanguíneo e oferta de oxigênio para o miocárdio e o
cérebro.