Pessoas com esse transtorno podem ter risco aumentado
de cardiopatia coronariana, além de uma elevada taxa
de doenças cardiovasculares, hipertensão,
hiperlipidemia e obesidade, em razão da atividade
aumentada no eixo simpatoadrenal e da
superestimulação crônica do sistema nervoso
autônomo, além da desregulação do eixo hipotálamohipófise-
adrenal (HHA).