A professora Nilma Gomes considera que a obrigatoriedade do ensino de História da África e das culturas afro-brasileiras nos currículos das escolas da educação básica é um caminho para práticas de “descolonização dos currículos”.
A respeito dessas práticas, conforme a autora, assinale a afirmativa incorreta.
Exige questionamento dos lugares de poder.
Indaga sobre a relação entre direitos e privilégios.
Propõe a reflexão sobre as culturas negadas e silenciadas nos currículos.
Valoriza a inexistência de conflitos étnicos na sociedade brasileira.
Implica conflito, confronto, negociações e produz algo novo.