De 1992 a 2004, o mercado de trabalho ocupou
equitativamente a mão-de-obra masculina e feminina.
Quando cotejado o número de trabalhadores em relação ao
número total de pessoas com idade para trabalhar, como
mostra o gráfico ilustrado na figura II, vê-se que o
crescimento das vagas, por sexo, foi praticamente o mesmo,
ascendente em ambos os casos.