A teoria da dependência, cuja hegemonia se deu a partir de
1960, não se apoiava na condição agrário-exportadora ou na
herança pré-capitalista dos países subdesenvolvidos, mas no
padrão de divisão internacional do trabalho do capitalismo
moderno, imposto pelas sociedades imperialistas. Essa divisão
se daria posteriormente entre países periféricos e países
centrais.