Ainda que tenha havido considerável redução — estimada
em cerca de 40%, entre 1992 e 2003 — na quantidade de
crianças e adolescentes brasileiros que trabalham, permanece
elevado o número dos que se encontram nessa situação,
atuando em atividades que vão da agricultura ao serviço
doméstico. No ritmo em que se encontra, o país tende a não
atingir a meta da ONU de erradicar todas as formas de
trabalho infantil até 2015.