David Held (1999), citado por Giddens (2008), classifica a globalização em três escolas, quais sejam:
Os céticos crêem no fim do Estado-Nação; os hiperglobalizadores apontam que a internacionalização depende da aprovação e do suporte do governo; e os transformacionalistas indicam que a globalização transforma o governamental e as políticas mundiais.
Os céticos indicam que a globalização transforma o governamental e as políticas mundiais; os hiperglobalizadores apontam que a internacionalização depende da aprovação e do suporte do governo; e os transformacionalistas crêem no fim do Estado-Nação.
Os céticos apontam que a internacionalização depende da aprovação e do suporte do governo; os hiperglobalizadores crêem no fim do Estado-Nação; e os transformacionalistas indicam que a globalização transforma o governamental e as políticas mundiais.
Os céticos crêem no fim do Estado-Nação; os hiperglobalizadores indicam que a globalização transforma o governamental e as políticas mundiais; e os transformacionalistas apontam que a internacionalização depende da aprovação e do suporte do governos.
Os céticos indicam que a globalização é um avanço para os governos; os hiperglobalizadores desacreditam da internacionalização que depende da aprovação e do suporte do governo; e os transformacionalistas crêem no fim do Estado-Nação.