Estudos de especialistas contratados pela ONU e por outras
instituições internacionais confirmam que a ação dos
poderosos grupos criminosos somente não é maior e mais
nefasta para as sociedades onde atuam porque a enorme
rivalidade, que é a marca registrada de sua coexistência,
acaba por inibir sua ação e por inviabilizar o estabelecimento
de alianças estratégicas entre eles.