Ao pensar o processo terapêutico ocupacional em contextos hospitalares, precisa-se considerar que o
indivíduo carrega consigo sua história de vida, seus costumes, valores e culturas. O mesmo acontece com
a família que o acompanha. A família também deve ser foco da intervenção do terapeuta ocupacional, que
tem como objetivo, exceto:
A
Oferecer acolhimento frente ao luto vivenciado pelo adoecimento de seu ente querido.
B
Orientar as melhores formas de realizar os cuidados necessários, preservando a saúde do paciente e do
familiar.
C
Coletar informações sobre os históricos do paciente, compreendendo ser essa a função do familiar durante o
período de internação.
D
Orientar quanto à manutenção dos papéis ocupacionais e atividades cotidianas, diminuindo o impacto do
adoecimento de seu ente frente a sua vida ocupacional.
E
Auxiliar na diminuição de sentimentos de angústia pela desorganização da estrutura familiar.