A grande parte das notícias contém informações oferecidas por personagens, instituições ou simplesmente testemunhas que presenciaram algum acontecimento. É comum se referir a essas pessoas como fontes. Nilson Lage, em seus estudos, divide tais fontes em Oficiais, Oficiosas e Independentes. As fontes oficiosas são:
Aquelas que não estão autorizadas a falar sobre determinado tema. Podem ser relevantes, mas também pode ser que mintam para se mostrarem bem informadas, o que representa um perigo para a apuração.
Aquelas nas quais o jornalista se baseia para colher informações essenciais, dando dados complementares à pauta.
Emotivas, apoiam-se na memória. Seu saber específico lhe dá credibilidade.
Aquelas que representam as organizações com legitimidade. É comum não serem mencionadas.
Estão distantes do poder com o tema, não apresentam interesse direto em sua repercussão e, por isso, são normalmente confiáveis.