Imagem de fundo

Segundo Bittencourt (2004), as competências pessoais conduzem à necessidade crescente d...

Questão 2

2
Q964063
Teclas de Atalhos
Compartilhar

Segundo Bittencourt (2004), as competências pessoais conduzem à necessidade crescente de formar e valorizar o profissional para oferecer respostas mais rápidas às demandas do mercado e da organização, por meio de uma postura aberta à inovação, com base em um perfil criativo e flexível. Considerando essa informação, assinale a alternativa incorreta.

A

Há uma constatação de que o treinamento tradicional já não responde mais às necessidades de formação das pessoas, às expectativas das empresas em termos de novas habilidades e atitudes mais condizentes com a realidade organizacional e às exigências de um mercado mais competitivo. Nesse contexto, o conceito de competência adquire relevância.

B

As organizações contemporâneas têm sido levadas à modernização e(ou) adequação ao novo contexto produtivo por diferentes caminhos. Seja pela via tecnológica, seja pela via gerencial, múltiplos mecanismos e(ou) ferramentas são empregados, além de um esforço voltado à eficácia na utilização de recursos produtivos, visando, em última instância, à melhor adequação das pessoas ao trabalho. Por meio da construção de modelos que reconhecem a definição de competências como possibilidade concreta de proporcionar ganhos organizacionais, é possível, dentro dessa lógica, recompensar o esforço dos indivíduos.

C

A noção de competência surgiu como parte de um discurso empresarial, com ausência da ideia de relação social, sendo uma espécie de contraponto ao conceito de qualificação. Nessa mesma perspectiva, o modelo de competências se encaixa em uma dimensão que exige respostas a problemas ligados à remuneração, tendo‐se em vista sua aproximação à gestão da produção.

D

A gestão de competências visa aproximar os objetivos organizacionais e os pessoais (profissionais). Tal diferenciação facilita a compreensão dos principais tipos de competências: o organizacional e o das pessoas. A ênfase para esse “ganho” é a busca do autodesenvolvimento como estratégia de aprendizagem contínua baseada em um perfil proativo. Nesse caso, a vantagem não é monetária, mas não deixa de envolver o reconhecimento.

E

Existe atualmente a necessidade de reformulação do conceito de qualificação. Via de regra, essa linha, mais próxima da formação profissional, argumenta que as competências gerais que um trabalhador possui (vindas de sua formação anterior) não seriam suficientes para o novo contexto produtivo em que se procura integrar a educação com o trabalho. Isso recupera a ideia de que seriam necessárias atitudes críticas e reflexivas do sujeito, uma vez que sua preparação deveria estar voltada somente para uma ocupação, e não para o trabalho como um todo.